Hahahaha! Tinha que ser a sobrinha do seu tio que faz dupla com o irmão.
Uma vez me perdi num parque desses também (na verdade não me perdi, fui esquecida mas deixa pra lá). É impressionante como são atenciosos com crianças perdidas, eles te dão tudo que é comida e brinquedo enquanto um batalhão procura pelos pais. Deve ser o rato e sua magia... ou peste.
Se forem levar seus filhos à Disney, deixem se perder um pouquinho, eles vão adorar. Se bobear voltam falando inglês.
Concordo com o Kleiton. Certos lugares vamos apenas uma vez e pronto. De qualquer forma, viajar é muito bom. Prefiro ruínas a ver vitrines, mas respeito. Adoro história, conhecer as pessoas, as lendas dos lugares que já estive, o que as pessoas comem, o que vestem, como falam etc. Mas, também é muito bom voltar para casa. Dormir na nossa caminha, abraçar nosso travesseiro.
Kledir, falando em viagem, tenho feito alguns passeios noturnos pela Vila de São Francisco de Paula. As descobertas são várias e estou encantada com as histórias indígenas do lugar, inclusive, aquela que conta a história do nome da cidade. Os indígenas usavam uma canoa de couro para a travessia. Você lembra o nome da canoa? Até mesmo o pintor francês Jean Baptiste Debret, que esteve no Brasil no início do século XIX, chegou a elaborar uma série de desenhos feitos na região.
Soube também que no início do século passado, a cidade ficou sendo conhecida como o maior pólo econômico do Estado, em razão da produção de carne seca. Eram as chamadas charqueadas. Em razão desse movimento econômico, vários filhos da cidade foram estudar na Europa, tornando o lugar o maior centro cultural e ainda hoje é considerado fortíssimo.
Hoje, a cidade é outra, mas pode agradar até turistas exigentes. Muitos hotéis, lanchonetes, faculdades, casarios históricos...
Também soube que a primeira Miss Universo brasileira é de lá. Você sabia? Pois é, Yolanda Pereira. Os jornais da época narravam que “Quando a notícia chegou a nossa cidade, uma explosão de alegria tomou conta de todos. A rua 15 se tornou pequena para bandas, foguetes e o povo dançando em homenagem à filha querida desta terra, que se tornou Miss Universo. Muitas entidades hastearam o Pavilhão Nacional: o Clube Diamantinos, o Esporte Clube Pelotas, a Capitania dos Portos, a Prefeitura, além do comércio, escolas e residências particulares.
Outras duas celebridades também nasceram lá. Só que esses meninos nasceram encantados. Psiu! Não fala pra ninguém! Eles possuem o dom de enfeitiçar as pessoas por onde quer que passem. Eles cantam, encantam, tocam nossos corações e aí, já era. A gente nunca mais esquece.
Hahahaha! Tinha que ser a sobrinha do seu tio que faz dupla com o irmão.
ResponderExcluirUma vez me perdi num parque desses também (na verdade não me perdi, fui esquecida mas deixa pra lá). É impressionante como são atenciosos com crianças perdidas, eles te dão tudo que é comida e brinquedo enquanto um batalhão procura pelos pais. Deve ser o rato e sua magia... ou peste.
Se forem levar seus filhos à Disney, deixem se perder um pouquinho, eles vão adorar. Se bobear voltam falando inglês.
Beijos!
Aline Mariano
Concordo com o Kleiton. Certos lugares vamos apenas uma vez e pronto. De qualquer forma, viajar é muito bom. Prefiro ruínas a ver vitrines, mas respeito. Adoro história, conhecer as pessoas, as lendas dos lugares que já estive, o que as pessoas comem, o que vestem, como falam etc. Mas, também é muito bom voltar para casa. Dormir na nossa caminha, abraçar nosso travesseiro.
ResponderExcluirKledir, falando em viagem, tenho feito alguns passeios noturnos pela Vila de São Francisco de Paula. As descobertas são várias e estou encantada com as histórias indígenas do lugar, inclusive, aquela que conta a história do nome da cidade. Os indígenas usavam uma canoa de couro para a travessia. Você lembra o nome da canoa? Até mesmo o pintor francês Jean Baptiste Debret, que esteve no Brasil no início do século XIX, chegou a elaborar uma série de desenhos feitos na região.
Soube também que no início do século passado, a cidade ficou sendo conhecida como o maior pólo econômico do Estado, em razão da produção de carne seca. Eram as chamadas charqueadas. Em razão desse movimento econômico, vários filhos da cidade foram estudar na Europa, tornando o lugar o maior centro cultural e ainda hoje é considerado fortíssimo.
Hoje, a cidade é outra, mas pode agradar até turistas exigentes. Muitos hotéis, lanchonetes, faculdades, casarios históricos...
Também soube que a primeira Miss Universo brasileira é de lá. Você sabia? Pois é, Yolanda Pereira. Os jornais da época narravam que “Quando a notícia chegou a nossa cidade, uma explosão de alegria tomou conta de todos. A rua 15 se tornou pequena para bandas, foguetes e o povo dançando em homenagem à filha querida desta terra, que se tornou Miss Universo. Muitas entidades hastearam o Pavilhão Nacional: o Clube Diamantinos, o Esporte Clube Pelotas, a Capitania dos Portos, a Prefeitura, além do comércio, escolas e residências particulares.
Outras duas celebridades também nasceram lá. Só que esses meninos nasceram encantados. Psiu! Não fala pra ninguém! Eles possuem o dom de enfeitiçar as pessoas por onde quer que passem. Eles cantam, encantam, tocam nossos corações e aí, já era. A gente nunca mais esquece.
Abraços,
Marcinha