Ei...espera aí! eu não sou desse tempo mas adoro mata borrão, até tenho alguns aqui! mas eu não me sujo como você! rsrs... Acho que você gosta mesmo é de fazer muita folia com as tintas! por isso a explicação do mata borrão! rsrs... Legal, né? Abraços Lhú Weiss
Kledir! Eu também fiz muitas experiências com as BICs! Tudo resultava em uma sujeira danada! Mas a maior foi esvaziar o canudinho da caneta e enchê-lo com suco de limão para fazer tinta invisível! Funcionou razoavelmente bem... 50%... A parte da invisibilidade só...
Kerido Kledir, Adoro histórias sobre evoluções tecnológicas. Lembro das propagandas na TV rudimentar que tínhamos em casa, falando da esfera de aço da Bic. Mas o que ninguém explicava era aquele furinho que havia no plástico. Depois de muito conversar e pesquisar soube ao estudar física que sem aquele furo não há entrada de ar para empurrar a tinta. Os anos passaram até que percebi que as Bics ou qualquer outra caneta esferográfica não tem mais aquele furinho. Depois de muito conversar e pesquisar descobri que as tintas hoje são diferentes, sempre foram coloides (partículas suspensas em um líquido). Hoje esses coloides ou gel chegaram a um nível de avanço tão grande que elas funcionam como lápis, a medida que vamos escrevendo fica no papel um rastro do material, ou é grafite ou o gel da caneta. Tchau Su
Só para completar, um dia conheci uma pessoa nascida em BORRAZÓPOLIS. Logo lembrei do mata borrão e na verdade foi onde se instalou a primeira fábrica inglesa no Brasil no estado do Paraná. A região foi se desenvolvendo em torno desta fábrica e chamada por este nome. O melhor é que com o fim do mata borrão a cidade continua a se desenvolver.
Sensacional! Melhor explicado, impossível.
ResponderExcluirAbraço,
Cristina Macedo
Ei...espera aí! eu não sou desse tempo mas adoro mata borrão, até tenho alguns aqui! mas eu não me sujo como você! rsrs... Acho que você gosta mesmo é de fazer muita folia com as tintas! por isso a explicação do mata borrão! rsrs...
ResponderExcluirLegal, né?
Abraços
Lhú Weiss
Kledir! Eu também fiz muitas experiências com as BICs! Tudo resultava em uma sujeira danada! Mas a maior foi esvaziar o canudinho da caneta e enchê-lo com suco de limão para fazer tinta invisível! Funcionou razoavelmente bem... 50%... A parte da invisibilidade só...
ResponderExcluirAbraços!
Kerido Kledir,
ResponderExcluirAdoro histórias sobre evoluções tecnológicas. Lembro das propagandas na TV rudimentar que tínhamos em casa, falando da esfera de aço da Bic. Mas o que ninguém explicava era aquele furinho que havia no plástico. Depois de muito conversar e pesquisar soube ao estudar física que sem aquele furo não há entrada de ar para empurrar a tinta. Os anos passaram até que percebi que as Bics ou qualquer outra caneta esferográfica não tem mais aquele furinho. Depois de muito conversar e pesquisar descobri que as tintas hoje são diferentes, sempre foram coloides (partículas suspensas em um líquido). Hoje esses coloides ou gel chegaram a um nível de avanço tão grande que elas funcionam como lápis, a medida que vamos escrevendo fica no papel um rastro do material, ou é grafite ou o gel da caneta.
Tchau
Su
Só para completar, um dia conheci uma pessoa nascida em BORRAZÓPOLIS. Logo lembrei do mata borrão e na verdade foi onde se instalou a primeira fábrica inglesa no Brasil no estado do Paraná. A região foi se desenvolvendo em torno desta fábrica e chamada por este nome. O melhor é que com o fim do mata borrão a cidade continua a se desenvolver.
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